Você também escreve, e escreve bem. E apesar do nosso “perdido”
ter sido assim tão cheio de calor, diversão e superficialidade. Tudo tão
prático, direto e reto. Tem algo em você e nas suas palavras e no teu humor que
fazem eu me lembrar de mim. Daquela Maria Eduarda que ficou pra trás e existiu
um dia em uma rua escura de noite e iluminada de luzes, frágil, solitária, sonhadora
e inocente, melancólica. Mesmo sabendo que nosso contato nunca passará disso
(nem há necessidade – talvez), meus olhos se marejam por mirar em seus olhos
verdes uma coisa assim, tão eu.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
Enquanto Sonharmos
Já tive outro blog. Ele teve início como uma das consequências de um coração partido, o meu. Faz tempo e muita coisa mudou e cresceu.
Agora retomo a escrita e dou voz novamente ao meu coração e, como marco, uma música. A melhor e única coisa que restou de você, uma bela canção e uma bela mensagem, que de tão pertinente para o momento e para as descobertas de agora, eu poderia dizer que foi divinamente providencial e irônico. Universo que mandou. O destino fez voltar.
Quem diria rs. O mundo continua girando (ainda bem).
Amor
Hoje percebi que eu só funciono quando existe amor. Que este é o combustível para o meu movimento. Vejam só, tão óbvio e eu não percebi antes. Sou uma anta.
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