terça-feira, 28 de janeiro de 2014

São Paulo




Você também escreve, e escreve bem. E apesar do nosso “perdido” ter sido assim tão cheio de calor, diversão e superficialidade. Tudo tão prático, direto e reto. Tem algo em você e nas suas palavras e no teu humor que fazem eu me lembrar de mim. Daquela Maria Eduarda que ficou pra trás e existiu um dia em uma rua escura de noite e iluminada de luzes, frágil, solitária, sonhadora e inocente, melancólica. Mesmo sabendo que nosso contato nunca passará disso (nem há necessidade – talvez), meus olhos se marejam por mirar em seus olhos verdes uma coisa assim, tão eu. 

sábado, 18 de janeiro de 2014

Enquanto Sonharmos

Já tive outro blog. Ele teve início como uma das consequências de um coração partido, o meu. Faz tempo e muita coisa mudou e cresceu.

Agora retomo a escrita e dou voz novamente ao meu coração e, como marco, uma música. A melhor e única coisa que restou de você, uma bela canção e uma bela mensagem, que de tão pertinente para o momento e para as descobertas de agora, eu poderia dizer que foi divinamente providencial e irônico. Universo que mandou. O destino fez voltar.

Quem diria rs. O mundo continua girando (ainda bem).





Amor





Hoje percebi que eu só funciono quando existe amor. Que este é o combustível para o meu movimento. Vejam só, tão óbvio e eu não percebi antes. Sou uma anta.